Por causa do nosso estilo de vida cheio de produtos industrializados e ao sedentarismo, o diabetes tem atingido muitas pessoas. A maioria dos diabéticos precisa de tratamento medicamentoso e existem algumas opções disponíveis. O tratamento para diabetes tipo 2, por exemplo, pode ser injetável ou oral. Continue lendo para saber mais!

É sabido que o diabetes está relacionado à insulina, mas você sabe exatamente o que ocorre no organismo ao desenvolver essa condição?

O diabetes é uma disfunção metabólica que surge devido a alterações nos processos químicos e na velocidade que ocorrem. Essas alterações começam a se desenvolver por diversos fatores, inclusive genéticos. Dessa forma o corpo deixa de degradar a glicose, processo feito com a participação da insulina, hormônio responsável pela transformação do açúcar em energia.

No diabetes tipo 1, ocorre a deficiência na produção da insulina, e não há necessariamente excesso de glicose no sangue, mas sim pouca produção do hormônio.

Já no tipo 2, o problema é essencialmente o excesso crônico de glicose no sangue, pois a insulina está presente, mas existe a chamada “resistência insulínica”, ou seja, há uma dificuldade de funcionamento da insulina por conta do excesso de peso, idade do corpo e má alimentação.

Segundo a Federação Internacional de Diabetes, entre 2019 e 2021 houve um aumento de 16% nos diagnósticos de diabetes no mundo. No Brasil, cerca de 7% da população convive com a doença, totalizando 16,8 milhões de pessoas no país.

A maioria das pessoas que têm diabetes vive com o tipo 2 e, para os casos em que a mudança de hábitos de saúde não é suficiente, existem opções de tratamentos medicamentosos.

Os tratamentos mais comuns, quando há necessidade, envolvem medicamentos antidiabéticos orais. O objetivo é sempre controlar os níveis da glicemia, mas existem contraindicações. Pessoas com doenças renais, por exemplo, não podem ingerir determinadas substâncias, portanto busque sempre orientação!

A metformina é um dos medicamentos orais mais conhecidos e age reduzindo a produção de glicose pelo fígado. Já a glibenclamida, a glimepirida e a glipizida, estimulam a produção de insulina pelo pâncreas. Todos os medicamentos apresentam efeitos colaterais, por isso a importância de acompanhamento profissional.

Especialistas no assunto, com certeza, vão dizer qual é o medicamento ideal para o seu organismo e até mesmo a forma que será melhor para você.

No caso do diabetes tipo 2, são muito importantes a mudança dos hábitos alimentares e a inserção da prática constante de exercícios, claro, com a devida orientação de um médico endocrinologista. Com a mesma orientação, o paciente diabético pode contar com medicamentos injetáveis também.

A semaglutida foi disponibilizada para o tratamento de diabetes tipo 2 no início de 2021. A substância tem sido bastante elogiada e vem trazendo diversos benefícios para diabéticos do tipo 2, atuando também na pressão arterial e auxiliando no controle do peso. Com toda essa potência, os especialistas observam a redução dos níveis glicêmicos em pouco tempo.

O mercado farmacêutico não para de se desenvolver, permitindo que as pessoas tenham cada vez mais opções seguras e você pode contar com a gente! A Special promove um atendimento personalizado para que o seu bem-estar esteja sempre em primeiro lugar.

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