O hormônio do crescimento (GH) é um dos principais responsáveis por estimular o crescimento de tecidos e ossos e, por isso, é fundamental desde a infância até a adolescência.
No entanto, as funções desse hormônio são mais diversificadas do que se pensa.
Quando há déficit no organismo, por exemplo, podem ser indicados tratamentos como a injeção de GH. Confira, a seguir, algumas curiosidades!
O GH é produzido pela glândula pituitária e é secretado pelas células da hipófise anterior.
A quantidade de hormônio do crescimento liberado diariamente fica entre 1 e 2 mL, mas varia consideravelmente de acordo com a fase da vida, já que a partir da meia idade ocorre um decaimento na quantidade do GH no organismo.
Quando o corpo humano encontra-se na fase de crescimento, o GH atua principalmente no crescimento de tecidos e ossos.
Assim, é fundamental que haja a produção e liberação do GH nas quantidades esperadas para que haja um desenvolvimento saudável até a vida adulta, quando os tecidos e ossos estão completamente formados e param de crescer.
Para desempenhar a sua função de crescimento, o GH age como estimulante de determinadas proteínas e a quebra de gorduras para que ocorra liberação de energia que será empregada no crescimento dos tecidos.
Além disso, durante a vida adulta, o GH está relacionado à renovação dos tecidos musculares e ósseos, índice de gordura no corpo e desempenho em exercícios físicos.
Devido à sua importância durante a fase de crescimento e na vida adulta, a deficiência de GH pode gerar sérios prejuízos à saúde.
A insuficiência do hormônio pode surgir tanto como resultado de determinadas doenças quanto do declínio natural da produção do GH.
Por isso, tratamentos com o hormônio do crescimento são recorrentes entre pacientes de idade mais avançada.
As deficiências de GH podem ser classificadas como congênitas, como mutações genéticas, ou adquiridas, desenvolvidas após o nascimento em qualquer fase da vida. O nanismo, por exemplo, é um transtorno causado pela falta do GH no organismo.
Em contrapartida, também pode-se ter o GH em quantidades anormais no organismo. A maior parte das vezes o excesso de produção do hormônio é causado pela presença de tumores benignos, os adenomas, nas células da glândula pituitária.
No entanto, o surgimento de tumores nos pulmões e pâncreas também podem levar ao excesso de produção de GH. Em crianças, a quantidade abundante de estímulo ao crescimento pode levar a uma condição conhecida como gigantismo, as altas estaturas, que, por sua vez, também podem gerar uma série de outros problemas.
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