Ajudar as pessoas com boas ações é sempre importante e, quando falamos em saúde, uma das formas de ser proativo e auxiliar quem precisa é tornando-se um doador de órgãos.

Muitas vezes, o que separa as pessoas de serem doadoras e ajudarem outras é, infelizmente, o desconhecimento de regras e padrões que precisam ser seguidos. Por isso, é fundamental saber a resposta para a seguinte pergunta: como ser doador de órgãos?

Por isso, a seguir mostraremos exatamente a resposta para essa pergunta. Fique conosco até o final deste conteúdo e entenda o que é necessário fazer para ser um doador.

 

Como se tornar um doador de órgãos no Brasil

 

Para começar, é importante dizer que não há muitas restrições quanto à possibilidade de alguém ser doador de órgãos. É preciso ser maior de idade, portanto ter 18 anos ou mais, e passar por uma avaliação médica que comprove as boas condições de saúde para realizar uma doação quando necessário.

Para que possa ser feito o processo de doação, ainda enquanto a pessoa está em vida, ela precisa se cadastrar na Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos, a Adote. A partir disso, ela criará um registro, terá uma carteirinha e se colocará à disposição para casos em que haja necessidade.

A partir disso, ela fica liberada para realizar a doação. Lembrando que, enquanto a pessoa é viva, ela pode doar alguns órgãos específicos, como um dos rins, além de partes do fígado e do pulmão, por exemplo. A medula óssea também é um exemplo.

Para os casos de liberação para doação de órgãos de pessoas falecidas, há um processo diferente e que depende de ações da pessoa ainda em vida para que tudo seja feito de maneira clara e de acordo com as regras estabelecidas.

Um passo fundamental é conversar com familiares, para que eles, as pessoas mais próximas e com poder de decisão após o falecimento, tenham a capacidade de liberar a doação dos órgãos após a morte.

Conversar com o máximo de pessoas possível é essencial, já que não se sabe quem exatamente será o responsável pelos trâmites pós-falecimento. Deixar filhos, sobrinhos e outros parentes sabendo é fundamental.

Sendo assim, após a morte, seja ela por parada cardiorrespiratória ou encefálica, os familiares poderão realizar os trâmites para liberar, por meio de uma autorização oficial, a retirada de órgãos para doação.

Após isso acontecer, ainda há uma análise médica para saber se as partes que serão transplantadas estão realmente em condições ideais para ser colocadas no corpo da pessoa viva, que conseguirá uma nova vida com os órgãos recebidos.

Esses são os passos que permitem que uma pessoa se torne doadora de órgãos. Seja para os casos de pessoa viva ou depois de falecer, há trâmites a serem considerados. É fundamental segui-los à risca para que não seja perdida a chance de haver o transplante e, assim, uma pessoa possa ter sua vida melhorada.

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