Existem diversas doenças e patologias que podem surgir ao longo da vida, seja pela falta de zelo com a saúde ou até mesmo por circunstâncias externas. Por isso, confira os dados gerais sobre a Aids – causas, tratamentos, panorama atual no Brasil.

É fato que essa já foi uma das doenças mais temidas há décadas. Seja pelo medo de não ter um tratamento ou até mesmo de uma contaminação silenciosa, muitas figuras públicas e indivíduos já perderam a vida por conta dessa contaminação.

Entretanto, com o passar dos anos e o avanço da medicina, muita coisa mudou! Quer saber mais? Então confira o conteúdo completo sobre os dados gerais sobre a Aids – causas, tratamentos, panorama atual no Brasil.

O que é Aids

A Aids é uma doença que surge após a infeção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV, no inglês). O principal problema é que o vírus fica responsável por atacar o sistema imunológico, diminuindo as defesas do organismo.

As células mais atingidas são linfócitos T CD4+. A preocupação está no poder da doença, que é capaz de alterar o DNA das células, fazendo cópias dessa sequência. O próximo passo é o rompimento com as células originais e com os linfócitos, infectando outras partes do organismo.

É importante destacar que HIV e Aids são coisas distintas, isso porque HIV é o nome do vírus e a Aids é a doença que essa infecção causa ao corpo humano.

Aids no Brasil

Basta buscar por informações para lembrar o número de pessoas que foram acometidas pela doença nas décadas de 70 e 80, por exemplo. Entretanto, com o passar dos anos, o avanço da tecnologia e a disseminação da informação, os casos caíram o número de mortos também.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, entre 2019 e 2020, o número de contaminados diminuiu em mais de 18%. Conforme dados do órgão, 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil atualmente.

É importante lembrar que em 1º de dezembro é lembrado o Dia Mundial de Luta contra a Aids.

Como ocorre a transmissão

A contaminação ocorre por meio das relações sexuais desprotegidas, no compartilhamento de seringas contaminadas, na transfusão de sangue contaminado ou de mãe para filho durante a gravidez ou na fase de amamentação, caso a mãe não esteja em tratamento e o vírus não esteja indetectável e intransmissível.

Por isso, além de seguir todas as precauções, estar sempre em dia com os exames de saúde também é uma forma de saber que o nosso organismo está saudável.

Como é o tratamento

A principal forma de tratamento ocorre por meio da prescrição de medicamentos, conhecidos como medicamentos antirretrovirais. Esse método começou a ser utilizado em 1980, com o objetivo de frear as contaminações.

Vale mencionar que esses medicamentos são responsáveis por bloquear o enfraquecimento do sistema, além de deixar o vírus indetectável e intransmissível, auxiliando na qualidade de vida e mantendo o funcionamento adequado do corpo. Essa é a maneira mais segura de diminuir as internações por infecção e de oferecer uma vida tranquila e normal para aqueles que foram contaminados pelo vírus.

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