A saúde é o bem mais precioso de qualquer ser humano e isso abrange todas as partes do corpo, além também dos aspectos mentais. Quando tudo isso sofre com algum problema, é preciso saber como identificar o transtorno em questão e iniciar o tratamento rapidamente, para que o bem-estar possa voltar.

Entre esses problemas de ordem mental e física está o transtorno do pânico. Para deixar o leitor a par, este conteúdo trará mais informações sobre a doença, mostrando o que é, seus sintomas e como fazer o tratamento adequado.

Boa leitura!

 

Transtorno do pânico

 

Para começar, é necessário entender do que se trata. Portanto, a primeira pergunta a ser respondida é: o que é o transtorno do pânico?

Como o nome ajuda a explicar, trata-se de um transtorno no qual a pessoa passa a ter fortes crises de ansiedade, e de maneira repentina e imediata. Ele pode se dar a qualquer momento, sem que haja, necessariamente, um gatilho para a apresentação dos sintomas.

Quando o transtorno do pânico se manifesta na pessoa, ela passa a ter sentimentos de temor e medo, misturado com a ansiedade e, a partir disso, a pessoa acaba desenvolvendo outros sintomas físicos.

Entre eles, podemos citar a aceleração dos batimentos cardíacos, acompanhado de tontura, suor frio e, naturalmente, dores no peito. Além disso, outros sintomas adjacentes podem aparecer, como tremores nas pernas, formigamento de determinadas partes do corpo.

Tudo isso misturado às sensações ruins, que passam da ansiedade para medo de desmaiar ou morrer, e também sensações de que está ocorrendo à perda de alguns sentidos do corpo.

Ou seja, os sintomas se mesclam entre psíquicas e físicas, o que torna o transtorno do pânico algo muito sério, que precisa ser tratado de maneira correta. Até porque, quando a pessoa sabe que sofre do problema, ela acaba criando a própria sensação de que, a qualquer momento, terá uma crise. E isso faz a cabeça viver em constante medo e temor.

É importante destacar também que, na média, as crises nos casos de pânico costumam ter duração que varia entre 15, 20 minutos, podendo chegar até mais, por volta de meia hora. Claro, cada situação pode ser diferente e, por isso, não é possível cravar uma duração do pico da crise.

O tratamento consiste em várias partes conjuntas. Para evitar, ou ao menos diminuir, os casos de crise, a pessoa pode tomar remédios para ansiedade e contra a depressão. Como complemento, é fundamental que o paciente também busque auxílio de um psiquiatra, que faça um trabalho para o lado mental do problema, ajudando a evitar as sensações de medo.

O período de tratamento não é possível de ser decretado previamente. Tudo depende da evolução da pessoa ao longo das conversas e atividades com o terapeuta, além da utilização de remédios. Em casos sérios, são anos de consultas e tratamentos para minimizar o transtorno do pânico. Isso porque, de maneira geral, não é possível falar em cura do problema, mas sim em controle dos riscos de crise.

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